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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Convite para votação que dará autonomia aos estados de emancipar

UNIÃIO BRASILEIRA EM DEFESA DAS EMANCIPAÇÕES

Convidamos aos movimentos emancipalista de todo o pais, para participar da votação da lei que regulamentará a emenda 15/96, dando autonomia aos estados para legislar sobre as emancipações; a votação está prevista para o dia 30 de Outubro de 2012, desta forma contaremos com a presença de varias delegações e movimentos emancipalistas organizados dos diversos estados brasileiros a se encontrarem no Distrito Federal.
Salientamos a todos deste momento impar que vivemos, graças à sociedade civil organizada.

Atenciosamente: Presidente: (UBDNMU) Augusto Cesar; Vice–Presidente: José Nunes
Blog Iguatemi:
Será que algum dos atuais vereadores de Livramento estarão presentes nesta votação? Será que o prefeito Carlão mandará algum representante? Até hoje tais pessoas não teve nenhum interesse em relação à emancipação de Iguatemi, visto que teve reuniões este ano em Vitória da Conquista e Brasília discutindo sobre este assunto e nenhum vereador ou representante do prefeito Carlão este presente.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Financiamento de campanha e partidarismo são o duto e o alicerce da corrupção política brasileira

Por Salvador Ribeiro (Caxião) – Lagoa Real. BA.
E-mail: caxiao.ribeiro@gmail.com


Está mais que evidente que o financiamento de campanha eleitoral é o duto por onde corre a grana proveniente da corrupção dos recursos públicos brasileiros e o partidarismo o alicerce que a sustenta. Num país que se quer e almeja justiça e lisura da coisa publica é inconcebível e impraticável abrigar tantos partidos no seu sistema político como é o caso do Brasil onde deva estar registrado mais de 30. PT, PDT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, PSTU, PPL, PPS, PMN, PCO, PCB, - PMDB, PSDB, DEM, PSD, PTB, PP, PRP, PMN, PPS, PRN, PSL, PRTB, PSC, PTC, PR, PHS, PSDC, PTN, PHS, PPL, PT do B. O financiamento de campanha no Brasil funciona de duas formas, um oficial outro não, porém a Justiça Eleitoral e as autoridades fazem de conta que existe apenas o primeiro, aquele que é declarado à mesma. Os recursos declarados a serem empregado nas campanhas eleitorais é absurdamente grandioso, para se ter uma ideia a estimativa de gastos para as eleições deste ano em todo o Brasil ultrapassará R$ 11.000.0000.000,00 que significa R$ 100 por eleitor. Porém os não declarados segundo estudos são três vezes maiores, estes vem de pessoas físicas e empresas que em muitas das vezes agem à margem da legalidade através do tráfico, da sonegação e da própria corrupção. Eles financiam campanhas eleitorais para depois recebê-los  superfaturados através da prestação de serviços aos entes públicos, assim se fecha circulo da corrupção. Mas a verdade é que dificilmente se faz campanha sem entrar neste jogo. Por isto esta declaração é uma farsa, uma piada. 

O partidarismo existente no Brasil tem como objetivo promover e facilitar  as negociatas políticas,  pois não passa de balcão de negócios e isto dificulta e impede governabilidade dos governos mesmo quando sério e comprometidos. O povo precisa entender que no Brasil não existem mais que duas correntes de pensamento ideológico partidário, que são os de centro esquerda, (progressistas) os de centro direita (conservadores) estas duas correntes é o que deveria fundamentar a constituição dos partidos, portanto no Brasil devia existir apenas dois partidos cada um abrigando no se eixo programático central  as varias tendências ideológicas, no centro esquerda os comunistas, os socialistas, os ambientalistas, os trabalhistas os anarquistas no centro direita  os capitalistas, ruralistas e etc. Assim não teria necessidade  destas negociações inescrupulosas e imundas entre executivo Câmaras, Assembleias e Congresso, já que neste caso o partido vencedor tendem a eleger a maioria no legislativo. E quando isto não acontece as negociações se torna menos complicadas e onerosas, já que ao invés de o executivo ter que negociar com 20, 30 donos de partidos individualmente terá que negociar com apenas um. As disputas de comando, de espaço político ocorreria dentro de cada partido entre os seus filiados, como  Estados Unidos, Europa e no PT Brasil. Isto  daria transparência e clareza aos propósitos dos partidos fortalecendo-os perante ao eleitorado levando-o a confiar, respeitar  e se identificar com aquele  que esteja de acordo com os anseios e propósito de cada eleitor e este passaria a votar no partido e não no candidato como fazemos hoje, isso seria um grande avanço político, já que na democracia não é uma pessoa quem governa e sim um grupo de pessoas e o ideal é que estas pessoas pertença ao mesmo partido  com afinidades  proposital e ideologicamente, assim a governabilidade viabilizaria sem a nefasta e necessária compra de votos de parlamentares, já que inexistiria parlamentares  e partidos incumbidos exclusivamente em defender os interesses de seus  dirigentes ou de grupos. Esta é a razão pela qual leis importantes que estão a anos no congresso nunca são votadas, como as reformas  política, da previdência, trabalhista, tributaria e do código penal. 

O que é preocupante e inaceitável é o comportamento da mídia brasileira no que se refere a este tema, pois reporta de maneira superficial, pretensiosa e leviana, pois abordam exaustivamente as consequências, os efeitos e nunca as causas. Isto demonstra a falta de compromisso com a nação já que é o maior instrumento de formação de opinião e de conscientização, por isto deveria trazer para seu espaço nobre (manchete principal, horário nobre) este debate, a fim de trazer  à tona a verdadeira causa da corrupção política brasileira, a fim de mostrar aos cidadãos mais humildes e desinformados a importância da reforma política,  do financiamento publico e exclusivo de campanha, do fim das coligações proporcionais, da eliminação dos partidos nanicos e de aluguel, como forma de minimizar a corrupção da política brasileira. Mas o que a gente vê é a mídia desqualificar repudiar alegando que não é justo gastar o dinheiro do povo em campanha política, fazendo de conta que estes recursos não saem dos cofres públicos. Quando um candidato a prefeito de um pequeno município declara gastar R$ 500.000,00  1.000.000,00 aí eu pergunto quem pagará esta conta se o seu  salários durante os quatro anos não somará estas cifras. Isto deixa claro que estes recursos são retirados dos  cofres públicos, visto que ninguém financia campanha a troco de nada, sabendo-se que as campanhas eleitorais absurdamente caras. Isto deixa claro que este sistema que aí está interessa e muito dos grandes veículos de comunicação do nosso Brasil este pais lindo e maravilhoso abençoada pela força da natureza.

corrupção, financiamento publico de campanha,

domingo, 29 de julho de 2012

Greve dos professores faz aprovação do governo petista Jaques Wagner desabar

* Por Sergio Costa, correio24horas
Criado no coração do sindicalismo, o Partido dos Trabalhadores já deu aula de greve. Hoje, do outro lado do balcão, leva bomba em matéria de negociação. Os mais de 100 dias de paralisação dos professores trouxeram prejuízo às avaliações do governo do estado e do governador. Para os soteropolitanos, segundo pesquisa do Instituto Futura em parceria com o CORREIO, o índice dos que consideram ruim ou péssima a gestão Jaques Wagner (PT) pulou de 36,1% em abril, quando começou o movimento grevista, para 69,1% em julho.

O efeito greve também respingou nas barbas da popularidade do governador, que viu cair sua avaliação positiva de 23,6% (bom/ótimo) em abril para 9,3% neste mês. A reprovação cresceu de 35,9% para 65,9% no mesmo período.

A pesquisa CORREIO/Futura revela que para 87,7% dos entrevistados, a qualidade do ensino público é hoje o pior problema do estado, acima da saúde (ruim e péssima para 83,2%) e da segurança (73,9%), entre as atribuições estaduais com avaliações mais críticas. Para 86,7% dos entrevistados, o governo deveria atender às reivindicações dos professores.

A pesquisa CORREIO/Instituto Futura foi realizada entre os dias 16 e 19 deste mês.

Leia mais:

PERGUNTINHA DO BLOG IGUATEMI: Em sua visão o Governador Jaques Wagner (PT) conseguirá eleger o seu sucessor em 2014? Obs.: Wagner não pode mais se candidatar!

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Auditoria em ONG aponta rombo de R$ 7 milhões na Bahia