quarta-feira, 27 de junho de 2012

Não votem nestas pessoas nas eleições 2012

Ilídio de Castro, João Louzada, Lafaiete Nunes, Cidão Aracatu, Plano de Carreira dos funcionários da Educação, Marilho Matias, José Araujo, Carlos Roberto Souto Batista.,



No último dia 23 de dezembro de 2011, à sessão da Câmara de Vereadores de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, em que foram votadas e rejeitadas emendas ao Plano de Carreira dos funcionários da Educação do município. Eles queriam fixar direitos, melhores condições de trabalho e de perspectivas de vida digna. Queriam o justo e o consentâneo com a dignidade do mister que exercem, queriam suprir falhas engordadas ao longo de anos.

Queriam, por exemplo: enquadramento automático nos direitos adquiridos; indenização por deslocamentos; comissão paritária para avaliação de desempenho; garantia de recursos no orçamento; estabelecimento de critérios para assunção de horas adicionais, sem apadrinhamento; garantia de atualização salarial a cada ano; incentivos aos que ensinam na zona rural; vale alimentação para os que residem em repúblicas nos distritos; elevação de nível como incentivo aos que se aprimoram em cursos de pós-graduação. Miudezas, portanto!

Não deve o Legislativo aceitar pressão, seja de que lado for, mas o movimento dos professores e outros funcionários da educação foi legítimo. Buscaram o diálogo e apresentaram todos os esclarecimentos e justificativas possíveis, tanto que apresentaram as reivindicações através de um membro da própria Casa Legislativa. Conversaram à exaustão, previamente, com os representantes do Legislativo, tinham a consciência de que NEM TUDO que pretendiam seria aprovado, MAS NÃO esperavam o massacre que sofreram, com a rejeição sistemática de pelo menos 70 das 74 postulações que fizeram.

Os sindicalistas afirmam que não pretendiam votação favorável unânime, a não ser mediante acordo prévio, mas igualmente não esperavam unanimidade contrária dos vereadores do prefeito. Aliás, antes da sessão, já alertaram que votariam como o prefeito mandasse. “Foi vergonhoso”, lamentou Givanildo Rocha, lembrando que “até correções gramaticais e artigos inconstitucionais foram mantidos”. Acrescentou que “as propostas, em sua maioria, continham apenas ajustes e enquadramentos em relação a direitos adquiridos dos tão sacrificados profissionais da educação”.

Depois de receberem juras e promessas de apoio, exatamente pela justeza das reivindicações e o merecimento de uma categoria da qual muito depende o desenvolvimento deste pais, tiveram de conviver com o cinismo e o sarcasmo do recuo dos vereadores que apóiam o governo, por conta de uma ordem constrangedora que teria sido dada pelo chefe do Executivo [O PREFEITO CARLÃO]: votar contra. Aliás, o próprio parecer contrário às emendas da classe teria sido engendrado, de forma considerada amadora e aviltante, pela consultoria do prefeito [CARLÃO].

O senhor feudal de quem partiu a ordem para derrubada sistemática das emendas, o que teria feito por pura birra, foi o prefeito Carlos Roberto Souto Batista, cujo governo democrático, segundo os sindicalistas, ainda não digeriu a existência do órgão de classe, tido como única voz em favor dos servidores da educação e contra os desmandos da administração municipal, no setor.

E a ordem da degola veio, da corte municipal, o Poder Executivo Imperial, sem dó nem piedade, como confessado por um dos protagonistas da pantomima em que se transformou a sessão legislativa, na frase sem brio, que envergonha: “não é porque eu quero votar contra, mas é porque é como nos mandaram votar”. Nessa hora, o Poder Legislativo de Livramento de Nossa Senhora, Bahia, ou parte dele, abaixou a cabeça e pôs-se “de quatro”; e a Educação, quedou-se, estupefata, “de joelhos”.

O vereador Paulo Lessa, mesmo se recuperando de uma cirurgia, foi à reunião e fez uma defesa considerada brilhante das emendas, pelo grupo de oposição, sendo muito aplaudido pelo auditório. Por esta e outras manifestações, proibidas pelo regimento interno da Câmara, os professores foram chamados de mal educados por alguns vereadores, que ficaram visivelmente irritados, entre eles José Araújo e Lafaiete Nunes Dourado. Paulo Lessa chegou a encurralar, com sua argumentação, os colegas situacionistas, mas nada os deteve nem os intimidou na ânsia de obedecer ao comando do chefe [VOTAR CONTRA A EDUCAÇÃO DOS NOSSOS FILHOS].

Os pareceres pugnando pela rejeição das emendas, subscritos pelo vereador Aparecido Lima da Silva [CIDÃO ARACATU], que ficou mudo na sessão, teriam sido redigidos, segundo denunciou o vereador Paulo Lessa, pelo prestador de serviços da Prefeitura, Geraldo Lopes, sócio da controladora geral do município, Edjaneyde Lopes, da cidade de Jequié. Paulo Lessa o acusou de debochar e denegrir a sociedade de Livramento em suas proposições, principalmente a que vetava a inclusão no Plano de Carreira dos níveis de professores com mestrado e doutorado.

Para o consultor municipal, “encarnado” no vereador Aparecido Silva [CIDÃO ARACATU], a graduação era suficiente para atender à demanda de ensino municipal de Livramento e não tinha porque a Prefeitura gastar mais com “mestres” e “doutores”. E ainda frisou que “nossa clientela não tem maturidade para absorver este preparo destes profissionais graduados em strito sensu (sic), nossa realidade é outra”. Em outras palavras, rebate o vereador Paulo Lessa, indignado: “ele quis dizer que somos subespécie, nossos filhos subespécie da subespécie, incapazes de absorver um ensino de qualidade transmitido por profissionais altamente preparados” e que “isso é um achincalhamento da inteligência da sociedade de Livramento”.

Mas os docentes demonstraram altivez, ao esvaziar o auditório da Câmara, vaiando “vossas excelências”, os vereadores, que se retiraram, em corredor polonês, de cabeça baixa, conscientes de que contrariaram o interesse do povo que diz representar. E a tudo se seguiu o silêncio perturbador do resto da população.

Leia na íntegra estas matérias (procure no "Mandacaru"): Legislativo “de quatro” e a Educação “de joelhos”, Vereadores confessam que o prefeito mandou votar contra, Paulo Lessa bateu firme na defesa das emendas e NOTA DE REPÚDIO.

Fonte: Mandacaru da Serra, por Jornalista Raimundo Marinho.


- Iguatemi Notícias Online:

Nem vou perder meu tempo para escrever muita coisa, pois quem votar nestes 6 (seis) vereadores e no candidato que Carlão apoiar (seja ele qual for), NÃO ESTA NEM AI COM A EDUCAÇÃO DOS NOSSOS FILHOS e com a dignidade dos professores dos nossos filhos. Estes 6 (seis) vereadores e o prefeito Carlão eu só sinto uma coisa por eles, nojo, estas pessoas só pensam e se e nos seus empresários, pois a educação é a base de tudo, com ela conseguimos melhores empregos, conhecimento e tudo que você pensar!

Agora tem uma coisa obvia quem nesta eleição votar nestas pessoas ou no candidato deles é pior mil vezes que eles. Acorda livramentenses iremos continuar criando uma cobra em nossa própria casa.

Ilídio de Castro, João Louzada e Lafaiete Nunes com certeza não se candidatara a vereadores este ano, pelo motivo que todo mundo sabe, logo com certeza eles irão apoiar algum vereador, não votem neste vereador que eles apoiarem.

Não vou citar nomes de vereadores para vocês leitores votarem, mas pelo amor de Deus não votem nestas pessoas, na duvida votem em uma pessoa que nunca teve nenhum cargo como político, pois ninguém com certeza são piores que estes vereadores.

QUEM QUER UM LIVRAMENTO MELHOR, QUEM GOSTOU DE RELEMBRAR ESTA MATÉRIA COMPARTILHE NO FACEBOOK, NA RUA E SALVE ESTA FOTO QUE ESTA EM CIMA NO SEU COMPUTADOR PARA VOCÊ NÃO SE ESQUECER DESTES 7 (SETE) VAGABUNDOS QUE NÃO ESTÃO NEM AI COM OS 42 MIL LIVRAMENTENSES!



Ilídio de Castro, João Louzada, Lafaiete Nunes, Cidão Aracatu, Plano de Carreira dos funcionários da Educação, Marilho Matias, José Araujo, Carlos Roberto Souto Batista.,

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